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Política

Pesquisa em STI contratada pelo Jornal Primeira Linha é suspensa pela Justiça

Justiça evidencia, em análise preliminar, discrepâncias nos dados coletados que superariam a margem de erro máxima estipulada no plano amostral, de 4,57%, e DETERMINA a SUSPENSÃO IMEDIATA DA DIVULGAÇÃO DA PESQUISA.

O imbróglio jurídico deu início após a Coligação “Trabalho e Compromisso ajuizar ação contra o Jornal Primeira Linha e Instituto Linear, alegando que a pesquisa amplamente divulgada nas redes sociais pela campanha do candidato da oposição, (BIM),e que induzia o leitor a acreditar que o candidato progressista, estaria a frente das intenções de voto na pesquisa, é fraudulenta.

Segundo autor, foi apurado “graves irregularidades na pesquisa: gravíssimas distorções entre os dados do plano amostral e os dados efetivamente coletados quando da realização do trabalho de campo” pelo Instituto Linear. Com isso “o resultado divulgado em momento algum retrata, com mínimo de fidelidade, a realidade de Santa Terezinha de Itaipu” e formulou pedido para justiça reconhecer existência de fraude na pesquisa e aplicação de multa e reconhecimento de crime eleitoral conforme art. 18 e 19 da Resolução 23.600 do TSE.

Além disso, recentemente, surgiram notícias de que os proprietários do instituto teriam vínculos diretos com pessoas ligadas à campanha de oposição em Santa Terezinha de Itaipu.

A pena para quem divulga pesquisa fraudulenta é de detenção de seis meses a um ano e multa no valor de R$ 53.205,00 a R$ 106.410,00, conforme Lei 9.504/1997, arts. 33, §4º e 105, §2º.

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